Foto: Hmenon Oliveira/ Agência Brasília Fonte: Fotos Públicas
O projeto de lei que responsabiliza o agressor de violência doméstica ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) pelos custos médicos e hospitalares de atendimento à vítima foi aprovado no fim da noite dessa terça-feira (20) pelo plenário da Câmara dos Deputados.
O texto havia sido aprovado pela Câmara, mas sofreu alterações durante a votação no Senado. Por isso, teve que voltar para nova apreciação dos deputados, que rejeitaram as mudanças feitas pelos senadores. A matéria segue agora para sanção presidencial.
Umas das emendas rejeitadas previa que o ressarcimento ao SUS só ocorreria após o processo trânsitar em julgado na instância criminal. A relatora, deputada Rose Modesto (PSDB-MS), entendeu que isso causaria uma demora grande entre o fato e o ressarcimento.
Nos casos como os de uso do abrigo pelas vítimas e de dispositivos de monitoramento, os custos serão também ressarcidos pelo agressor. O texto prevê ainda que os bens da vítima de violência doméstica não podem ser usados pelo agressor para o pagamento dos custos e nem como atenuante de pena ou comutação, de restrição de liberdade para pecuniáriá.
Fonte: Agência Brasil, com informações da Agência Câmara
O Governo do Distrito Federal (GDF) segue inovando com a adoção de diversas ferramentas para…
O Governo de Minas anunciou, nesta quarta-feira (29/10), uma nova etapa do programa Minas Forma,…
As facilidades que estão sendo planejadas pelo governo federal para simplificar e baratear a obtenção…
Os professores da rede estadual de ensino que trabalham o tema de Educação Financeira em…
Já está disponível para micro e pequenas empresas do setor do comércio de bens, serviços…
O governo federal facilitou e agilizou o acesso gratuito a absorventes higiênicos para mulheres inscritas…