Foto: Hmenon Oliveira/ Agência Brasília Fonte: Fotos Públicas
O projeto de lei que responsabiliza o agressor de violência doméstica ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) pelos custos médicos e hospitalares de atendimento à vítima foi aprovado no fim da noite dessa terça-feira (20) pelo plenário da Câmara dos Deputados.
O texto havia sido aprovado pela Câmara, mas sofreu alterações durante a votação no Senado. Por isso, teve que voltar para nova apreciação dos deputados, que rejeitaram as mudanças feitas pelos senadores. A matéria segue agora para sanção presidencial.
Umas das emendas rejeitadas previa que o ressarcimento ao SUS só ocorreria após o processo trânsitar em julgado na instância criminal. A relatora, deputada Rose Modesto (PSDB-MS), entendeu que isso causaria uma demora grande entre o fato e o ressarcimento.
Nos casos como os de uso do abrigo pelas vítimas e de dispositivos de monitoramento, os custos serão também ressarcidos pelo agressor. O texto prevê ainda que os bens da vítima de violência doméstica não podem ser usados pelo agressor para o pagamento dos custos e nem como atenuante de pena ou comutação, de restrição de liberdade para pecuniáriá.
Fonte: Agência Brasil, com informações da Agência Câmara
Durante a Semana do Meio Ambiente, os clientes da Neoenergia Brasília que utilizarem as retorna…
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) aderiu à campanha de incentivo ao acolhimento familiar.…
Junho, mês dos namorados, pode ser um período de muita sorte para os consumidores mineiros.…
Com a chegada das estações mais frias e o aumento da circulação de vírus respiratórios,…
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais…
O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) deu início a…