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Suicida em potencial provoca a morte de diretor da Escola Agrícola de Natalândia, da esposa e do filho do casal

Além dos três, o condutor, que teria provocado a colisão frontal, morreu na hora e mais duas vítimas foram encaminhadas a hospitais do DF

Alunos e a equipe de profissionais da Efan (Escola Família Agrícola de Natalândia) estão em choque com a morte do diretor, Clene Vinícius Gontijo, da esposa, Rosilene Gonçalves, que era uma das monitoras da escola, e do filho do casal, João Miguel, de um ano. A colisão envolvendo dois veículos foi na BR-251, próximo à entrada do aeródromo Botelho, na saída de São Sebastião (DF), sentido Unaí (MG), na manhã desta segunda-feira (30).

Surto

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista de um VW Voyage preto, Moisés Suzarte Lima Macedo, 33 anos, estaria em surto, transtornado, dirigindo em alta velocidade. Possivelmente, atentando contra a própria vida, ele teria provocado a tragédia. A Polícia Militar do DF chegou a iniciar o rastreamento do automóvel, por meio do GPS, mas logo depois recebeu a informação do acidente, provocado pelo veículo. O motorista do carro preto morreu no local.

Divulgação: CBMDF
Imagem cedida

Clene e sua família viajavam de Natalândia (MG) para Brasília (DF), em uma Ford EcoSport branca, junto com um amigo e a mãe dele. A mulher é Cleusa Tereza Andrade, de 68 anos, mãe do coordenador pedagógico da Efan, Alex Pires Andrade. Ela teve traumatismo cranioencefálico e foi levada, inconsciente, ao Hospital de Base do DF (HBDF). O amigo, Wesley Ribeiro de Freitas, 23 anos, foi transportado com escoriações, mas, consciente ao Hospital Regional do Paranoá (HRPA).

Evento cancelado

 

Ana Paula Oliveira

Jornalista formada em Brasília tendo a Capital Federal como principal cenário de atuação nos segmentos de revista, internet, jornalismo impresso e assessoria de imprensa. Infraero, Engenho Comunicação, Portal Fato Online e Câmara em Pauta, Revista BNC, Assessoria de Comunicação do Sesc-DF, Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Rádio Nacional da Amazônia e Jornal GuaráHOJE/Cidades são algumas das empresas nas quais teve a oportunidade de trabalhar com alguns dos renomados nomes do jornalismo no Brasil, e não perdeu nenhuma chance de aprender com esses profissionais. Na televisão, atuou na TV local de Patos de Minas em 2017, além de experiências acadêmicas. Ana Paula Oliveira nasceu em Bonfinópolis de Minas e foi morar em Brasília aos 14 anos e retorna à cidade natal em 2018. Durante os 20 anos em que passou na capital, a bonfinopolitana não desperdiçou as chances de crescer como pessoa e também como profissional, com garra e determinação. Além disso, conquistou algo não menos fundamental na sua caminhada: amigos. Isso mesmo. Para a jornalista não ter verdadeiros amigos significa ter uma vida vazia. E, com certeza, esse é um dos seus objetivos, fazer novos amigos nessa nova jornada da vida.

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