Os interessados já podem se inscrever no site e as aulas serão iniciadas no próximo dia 20. Para concluir a formação e ter acesso ao certificado, o participante precisa obter no mínimo 60% de aproveitamento em cada um dos quatro módulos do curso
A partir de 20 de fevereiro, quem quiser aprender e se aprofundar nos temas: direitos humanos e cidadania e direitos étnicos-raciais, tão atuais e necessários, poderão fazer o curso a distância, promovido pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac) de Minas Gerais, realizado pela Escola de Formação em Direitos Humanos (Efdh). O curso é totalmente gratuito e terá três meses de aula. No total, serão 60 horas de aprendizado divididas em quatro módulos: Introdução aos Direitos Humanos, Redes de Atendimento e Proteção e Promoção e Reparação dos Direitos Étnicos-Raciais. Cada módulo é composto por um caderno pedagógico, uma vídeo-aula e uma atividade avaliativa.
A formação é destinada a agentes públicos estaduais e municipais e estudantes universitários e pela primeira vez o curso de Direitos Étnicos-Raciais é aberto ao público de Minas Gerais, dando a oportunidade para qualquer pessoa entender e colocar em prática os temas abordados: legislação, identificação e enfrentamento das violações de direitos humanos; redes de atendimento e proteção; e planejamento, monitoramento e avaliação em ações de direitos humanos e cidadania; além da temática específica de proteção, promoção e reparação dos direitos étnicos – raciais.
Os interessados já podem se inscrever. Clique aqui, insira o código SEDPAC437 e se inscreva. Para concluir a formação e ter acesso ao certificado, o participante precisa obter no mínimo 60% de aproveitamento em cada um dos módulos. O documento será emitido no próprio site da escola de formação.
A diretora de Políticas de Promoção em Direitos Humanos, Luísa De-Lazzari Resende destaca a importância de o cidadão ter acesso gratuito a esse tipo de conteúdo.”As pessoas têm que ter conhecimento dos direitos atrelados ao público que ocupa ou então por uma questão de cidadania mesmo. A gente percebe um desconhecimento a cerca do que vem a ser os direitos de determinados tipos populacionais. E, a partir do momento em que você tem conhecimento é que consegue cobrar das autoridades públicas que os seus direitos sejam respeitados”, afirmou, a diretora.