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quinta-feira, novembro 21, 2024
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    Tecnologias contribuem para a redução de casos de dengue no DF

    Além do trabalho intersetorial entre diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), as tecnologias utilizadas pela Vigilância Ambiental foram cruciais para a queda no número de casos prováveis de dengue na capital federal.

    As armadilhas que capturam os ovos do mosquito e o UBV pesado, mais conhecido como o fumacê, somados à atuação dos agentes da Vigilância, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Corpo de Bombeiros, administrações regionais e Novacap, resultaram em uma queda de quase 60% no número de casos da doença, de janeiro a 1º de abril deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

    A chamada ovitrampa é um local onde o mosquito Aedes aegypti deposita os ovos, que, em seguida, são contados e descartados pelos agentes. Segundo o diretor da Vigilância Ambiental em Saúde, Jadir Costa, essa estratégia tem dois objetivos importantes no combate à dengue.

    “Por meio dessa armadilha, a gente consegue cessar o desenvolvimento desses ovos e permite que nossos agentes façam a contagem para chegar à conclusão se aquela região está com alta incidência do mosquito ou não. Isso serve para que a gente atue com mais eficiência nos locais que exigem uma atenção maior”, explicou.

    Outras tecnologias que estão na fase de estudo e análise de dados para serem implementadas no DF, como outras alternativas eficientes no combate ao mosquito Aedes aegypti, são as estações inseminadoras e o novo modelo de pulverização de larvicida natural.

    “Nas estações inseminadoras, o próprio inseto será utilizado como dispersor do produto químico. E a nova tecnologia de pulverização de larvicida natural, cujo alcance é bem maior que o fumacê tradicional, é para atuar diretamente no estágio primário do inseto. Por enquanto, estamos nas fases de testes deste larvicida. Já fizemos quatro aplicações e agora estamos compilando os dados para validar a eficácia”, detalhou.

    Para conferir o último boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES), acesse este link.



    Sobre Ana Paula Oliveira
    Jornalista formada em Brasília tendo a Capital Federal como principal cenário de atuação nos segmentos de revista, internet, jornalismo impresso e assessoria de imprensa. Infraero, Engenho Comunicação, Portal Fato Online e Câmara em Pauta, Revista BNC, Assessoria de Comunicação do Sesc-DF, Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Rádio Nacional da Amazônia e Jornal GuaráHOJE/Cidades são algumas das empresas nas quais teve a oportunidade de trabalhar com alguns dos renomados nomes do jornalismo no Brasil, e não perdeu nenhuma chance de aprender com esses profissionais. Na televisão, atuou na TV local de Patos de Minas em 2017, além de experiências acadêmicas.
    Ana Paula Oliveira nasceu em Bonfinópolis de Minas e foi morar em Brasília aos 14 anos e retorna à cidade natal em 2018. Durante os 20 anos em que passou na capital, a bonfinopolitana não desperdiçou as chances de crescer como pessoa e também como profissional, com garra e determinação. Além disso, conquistou algo não menos fundamental na sua caminhada: amigos. Isso mesmo. Para a jornalista não ter verdadeiros amigos significa ter uma vida vazia. E, com certeza, esse é um dos seus objetivos, fazer novos amigos nessa nova jornada da vida..

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