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sexta-feira, julho 26, 2024
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    Mutirão para realização de 3,2 mil cirurgias inicia, na quinta (22), no Distrito Federal

    Teve início nesta quinta-feira (22) o mutirão de 3.233 cirurgias eletivas, que serão realizadas por hospitais privados contratados pela Secretaria de Saúde do DF, a fim de reduzir a demanda represada por conta da pandemia de covid-19. O investimento no mutirão é de R$ 19,7 milhões e vai durar 120 dias.

    A ação, que é inédita, tem como foco os procedimentos de hérnia, vesícula e de retirada de útero, que inclui o pré e pós-operatório. Com essa medida, a Secretaria de Saúde vai quase duplicar o número de cirurgias eletivas no período, o que reforça a importância dessa parceria. Entre abril e julho deste ano, por exemplo, foram realizados cerca de 3,8 mil procedimentos na rede. Com o reforço, a fila formada durante a pandemia, quando as cirurgias eletivas foram suspensas, poderá ser diminuída.

    “Esse mutirão era muito aguardado porque sabemos que ele será efetivo na redução das filas de cirurgias eletivas, que foram prejudicadas pela pandemia. Vamos poder avançar e cuidar dessas pessoas que estavam aguardando os procedimentos”, afirmou o governador Ibaneis Rocha.

    A medida conta com o apoio do controle social e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e os primeiros hospitais habilitados são o São Mateus, Anchieta, Daher e São Francisco. Os hospitais Brasília Águas Claras, Home e Hospital das Clínicas também enviaram propostas, passaram na avaliação técnica e assinam contrato com o GDF nos próximos dias.

    Mais de mil pacientes já fizeram os exames pré-operatórios nos hospitais regionais da Secretaria de Saúde. Agora, o Complexo Regulador do Distrito Federal está identificando a lista de prioridades para cada procedimento: são 1.600 cirurgias de colecistectomia (retirada da vesícula biliar), 960 procedimentos de herniorrafia e hernioplastia (hérnia) e 673 histerectomias (remoção do útero).



    Sobre Ana Paula Oliveira
    Jornalista formada em Brasília tendo a Capital Federal como principal cenário de atuação nos segmentos de revista, internet, jornalismo impresso e assessoria de imprensa. Infraero, Engenho Comunicação, Portal Fato Online e Câmara em Pauta, Revista BNC, Assessoria de Comunicação do Sesc-DF, Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Rádio Nacional da Amazônia e Jornal GuaráHOJE/Cidades são algumas das empresas nas quais teve a oportunidade de trabalhar com alguns dos renomados nomes do jornalismo no Brasil, e não perdeu nenhuma chance de aprender com esses profissionais. Na televisão, atuou na TV local de Patos de Minas em 2017, além de experiências acadêmicas.
    Ana Paula Oliveira nasceu em Bonfinópolis de Minas e foi morar em Brasília aos 14 anos e retorna à cidade natal em 2018. Durante os 20 anos em que passou na capital, a bonfinopolitana não desperdiçou as chances de crescer como pessoa e também como profissional, com garra e determinação. Além disso, conquistou algo não menos fundamental na sua caminhada: amigos. Isso mesmo. Para a jornalista não ter verdadeiros amigos significa ter uma vida vazia. E, com certeza, esse é um dos seus objetivos, fazer novos amigos nessa nova jornada da vida..

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