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segunda-feira, novembro 25, 2024
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    Secretaria de Saúde de MInas já distribuiu cerca de 1 milhão de doses da vacina bivalente para covid-19

    A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais distribuiu, até o momento, aproximadamente 1 milhão de doses da vacina bivalente contra a covid-19. Esse foi o quantitativo enviado pelo Ministério da Saúde (MS), desde 15/2, com repasse imediato a todas as Unidades Regionais de Saúde, incluindo o município de Belo Horizonte. A SES-MG aguarda novas informações por parte do órgão federal sobre as próximas remessas e quantitativos que serão disponibilizados para Minas Gerais.

    “Nós dependemos da chegada dos lotes. Nos próximos dias devem chegar novas remessas do governo federal e, assim que recebermos, nós vamos enviá-las às Regionais para que cheguem aos municípios”, afirma o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, o médico Fábio Baccheretti.

    “Então teremos esse reforço anual, com a vacina bivalente, com público acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, quilombolas, indígenas, gestantes e puérperas, pessoas privadas de liberdade e moradores de instituições de longa permanência e imunossuprimidos. Nós acreditamos que até o final do mês de março, com todas as doses disponíveis, a gente consiga disponibilizar para os municípios um quantitativo suficiente para vacinar todo esse público-alvo”, completa o secretário.

    Ao todo, o público das cinco fases para aplicação da vacina bivalente é de aproximadamente seis milhões de pessoas. Baccheretti esclarece que dentro desse recorte populacional há alguns segmentos com maior vulnerabilidade. “É o caso das pessoas maiores de 80 anos, depois aqueles com idade acima de 70 anos”, diz.

    A aquisição de doses é feita pelo Ministério da Saúde, que as repassa às secretarias estaduais, responsáveis pela distribuição, de forma subsequente, aos municípios. O envio às Regionais de Saúde para distribuição aos entes municipais ocorre conforme os critérios do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

    Baccheretti também relembra que tão importante quanto a busca pela vacina bivalente é a atualização do cartão de vacina. “A vacina bivalente é muito importante, por ser atualizada, mas a monovalente também tem o seu papel. Então aqueles que não tomaram a terceira ou a quarta dose não têm que esperar. A pessoa deve ir ao posto de saúde. Quem tem menos de 40 anos deve ter o registro de três doses e os maiores de quarenta têm que ter quatro doses de vacina”, afirma.

    A SES-MG conta com estrutura e capacidade para distribuir as doses aos municípios tão logo novas remessas sejam entregues pelo Ministério da Saúde. As doses são disponibilizadas em remessas que viabilizem o armazenamento dos imunizantes de forma segura e dentro dos critérios estabelecidos. A esfera municipal realiza a coordenação e a execução das ações de vacinação, sendo responsável pela operacionalização da vacinação nos seus territórios.

    Fases

    As fases previstas para a vacinação bivalente, conforme o PNI são:

    Fase 1: pessoas com 70 anos ou mais; pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILP) a partir de 12 anos e os trabalhadores dessas instituições a partir de 12 anos de idade; imunocomprometidos a partir de 12 anos; pessoas das comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas a partir de 12 anos.

    Fase 2: pessoas de 60 a 69 anos de idade.

    Fase 3: gestantes e puérperas.

    Fase 4: trabalhadores da saúde.

    Fase 5: pessoas com deficiência permanente; população privada de liberdade (a partir de 18 anos); adolescentes cumprindo medidas socioeducativas (menores de 18 anos); funcionários do sistema de privação de liberdade.



    Sobre Ana Paula Oliveira
    Jornalista formada em Brasília tendo a Capital Federal como principal cenário de atuação nos segmentos de revista, internet, jornalismo impresso e assessoria de imprensa. Infraero, Engenho Comunicação, Portal Fato Online e Câmara em Pauta, Revista BNC, Assessoria de Comunicação do Sesc-DF, Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Rádio Nacional da Amazônia e Jornal GuaráHOJE/Cidades são algumas das empresas nas quais teve a oportunidade de trabalhar com alguns dos renomados nomes do jornalismo no Brasil, e não perdeu nenhuma chance de aprender com esses profissionais. Na televisão, atuou na TV local de Patos de Minas em 2017, além de experiências acadêmicas.
    Ana Paula Oliveira nasceu em Bonfinópolis de Minas e foi morar em Brasília aos 14 anos e retorna à cidade natal em 2018. Durante os 20 anos em que passou na capital, a bonfinopolitana não desperdiçou as chances de crescer como pessoa e também como profissional, com garra e determinação. Além disso, conquistou algo não menos fundamental na sua caminhada: amigos. Isso mesmo. Para a jornalista não ter verdadeiros amigos significa ter uma vida vazia. E, com certeza, esse é um dos seus objetivos, fazer novos amigos nessa nova jornada da vida..

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