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segunda-feira, abril 29, 2024
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    Brasília recebe a segunda edição da FesPIM

    É com sabor de chocolate premiado da Amazônia que começo a contar sobre a Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (FesPIM), que acontece essa semana nos dias 7, 8 e 9 de novembro, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, aberta ao público a partir das 14h até às 20h.

    A FesPIM reúne empresas que atuam na Zona Franca de Manaus, situada no estado do Amazonas, bem no centro de Brasília, para que muitos conheçam o Polo Industrial de Manaus. A Feira traz stands criados com o conceito sustentável. Os expositores ousaram e usaram materiais descartados das empresas, por meio do “upcycling” – reutilização de maneira criativa. Tudo confeccionado seguindo esse conceito, utilizando o próprio resíduo das empresas como matéria prima para a elaboração dos Stands.

    Bosco Saraiva superintendente da Superintendência da Zona Franca de Mnaus (Suframa), Alexandre Rivas presidente do Instituto de Inteligência Socioambiental Estratégica da Amazônia (Piatam); o Senador Omar Aziz, (PSD), os empresários Paulo Octávio, a ativista Maria Paula, entre outros participaram da cerimônia de abertura do evento, nessa terça-feira (07/11). O senador Omar Aziz ressaltou que “As caboclas amazonenses são as melhores montadoras na linha de produção do mundo, e que se a floresta Amazônica está preservada, até hoje, foi porque o seu povo a preserva e vai continuar preservando”.

    Mas vamos voltar a falar do chocolate, esse eu fiz questão de provar, a Warabu Chocolates, produz chocolate orgânico, único, com sabor primitivo. A produção favorece 187 famílias ribeirinhas. O Cacau é selvagem e nativo da floresta. Na embalagem do chocolate, é apresentado o nome do local onde foi colhido o fruto, e tem o certificado de Produto Orgânico. Pássaros da floresta também estão estampados no invólucro.  O público pode saborear os produtos no Stand da PIATAM na feira.

    O Centro de Ensino 01 do Guará (DF) levou as turmas do 9º ano para conhecer a feira, mas gostaram mesmo de ficar na lateral do ônibus da ONG Programando o Futuro.
    E que coincidência, a ONG começou com cinco jovens sonhadores, que viram na inclusão digital uma ferramenta para mudar cenários e dar acesso à informação ao maior número de pessoas.

    Há 23 anos a Programando o Futuro está impactando vidas com atividades voltadas para o cuidado com o meio ambiente e dando o acesso à inclusão digital. A organização recebeu o o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do do Governo do Distrito Federal.

    A ONG Programando o Futuro, oferece diversos cursos presenciais na sua sede, localizada no Gama (DF). Recentemente os cursos, também passaram a ser ministrados de forma online. Durante o evento, os jovens, no conforto de cadeiras e mesas de papelão, esperavam a vez de, nas mãos do Artista Dadá, a criação de suas caricaturas. Até eu me sentei na cadeira e pedi a minha.

    Fernanda Queiroz (44)A jovem estudante afirmou que gostou: “Fiz tudo aqui. Caricatura, vi os telefones antigos, e achei muito legal. A gente pode dar um destino certo para o que não usamos mais em casa. Se está estragado e parado no canto, se levar para uma caixa, essa caixa PEV, isso, daí a ONG aproveita, achei legal”, comentou, Lorrany Priscilla de Sousa, de 15 anos, estudante do CED1 do Guará.

    Já para o professor de Educação Física, o mais importante é que várias tecnologias são produzidas no Brasil, não só fora. “Agora podemos agregar mais elementos para nossa gincana na escola, que hoje nós arrecadamos alumínio e podemos arrecadar eletrônicos”, Ebert Mustaf, professor do CEED1do Guará.

    Fernanda Queiroz (25)Foi um prazer conversar com o Gilson Araújo, que trabalha de cobrador na empresa Marechal de Transporte. Ele ressaltou que fica muito bem informado sobre os eventos enquanto trabalha de cobrador. “Eu faço o itinerário que passa na frente dos painéis de divulgação para os eventos em Brasília, sou apaixonado por essas feiras e essa de Manaus, fiquei apaixonado, e achei interessante que a gente nem imagina o quanto o Brasil investe em lixo eletrônico. A gente acha que é só jogar fora uma pilha ou aparelho velho. Não. Aqui mostra com o painel dentro do ônibus as várias possibilidades”, concluiu, Gilson.

     

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